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  • Foto do escritorDr. João Caldeira

Desperte! A vida é para ser vivida.

Quando o assunto é conhecer sua sexualidade não há idade limite, género em vantagem, ou etnia naturalmente sensualizada.


Nossa reflexão não precisa se restringir à elucidação de quais são seus conhecimentos sobre sexualidade. Na Equilíbrio & Harmonia Clínica Psicológica estamos atentos a propor cuidados voltados ao entendimento e esclarecimento de crenças envolvendo sua sexualidade e que, possivelmente, te impediram de até este momento bem-viver esta componente de sua vida.


Precisamos nos entender, cuidar e observar como seres sexuais e não supor que conhecemos porque temos algumas informações de carácter científico ou assistimos alguns filmes, como se sexo, aceitação, trocas de afetos ou confiança em si mesmo se resumissem a leis universais e a teorias/práticas que nada dizem sobre como nos relacionamos com o outro e connosco.


Tudo o que diz respeito a nossa sexualidade precisa ser cuidado de forma singular e se refere a nossa saúde física e emocional.


Sexualidade não se resume a uma época de nossas vidas, muito menos, se restringe a reprodução humana.


Nossa disposição aos assuntos que envolvem a sexualidade não corresponde a estigmas sociais de vulnerabilidade ou de força. Não há comportamentos próprios para o feminino ou para o masculino. Há sim, pessoas vivas em plenitude e que podem através do sexo encontrar modos de estender o carinho, apresso, confiança e importância que já existem e que são naturais, além de esperados numa relação amorosa entre aqueles que se preparam para a adultez e aqueles que já se encontram na adultez mais ou menos experiente.


Outro ponto que merece destaque em nossa reflexão diz respeito a sensualização de etnias ou de profissões. Especificamente estas formas de sensualização oprimem, até parecem brincadeiras inofensivas, por exemplo aquelas de sentido dúbio a espera de ser decifradas. Contudo, esquecemos que não estamos falando de coisas ou de objetos, mas sim estamos a referir sobre a vida de alguém. O subjugar do outro pela nacionalidade, costumes, cultura etc., precisam ser referidas como formas de opressão que repercutem em sofrimento emocional traduzido no sentimento de inferioridade da parte de quem é alvo desses julgamentos e avaliações.


Não há mal algum em falarmos sobre sexo, fazermos sexo, termos preferências sexuais, termos desejo e querermos desejar desejo. Os problemas iniciam quando o outro da relação não é consultado, ouvido, respeitado enquanto ser humano e quando não nos respeitamos e nos anulamos para agradar o outro.

Cuidados psicológicos dizem respeito ao todo que somos e a sexualidade nos preenche de vida.




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